sábado, 19 de setembro de 2009

BULLYING NO VIDEOGAME

Bully, ou também conhecido como Canis Canem Edit (do latim: Cão come cão) é um jogo de Ação/Aventura. "Bully" tem em suas mãos uma polêmica missão de levar o jogador de volta (aos que já passaram por essa parte de suas vidas) aos dias de colegial na pele do adolescente "Jimmy" que estuda na "Bullworth Academy", um colégio interno.

Durante o jogo o jogador tem que completar missões e fazer amizades e contatos com pessoas de várias "tribos" diferentes, como os riquinhos, nerds, atletas, valentões e etc..
As missões no jogo quase sempre são um tanto agressivas, como bater em alunos, pegar calcinhas no dormitório feminino, roubar bicicletas...


Na Bullworth Academy o jogador também tem aulas que dão algum tipo de prêmio, como por exemplo, as aulas de inglês dão a Jimmy um vocabulário maior para se desculpar com os monitores e colegas que querem agredi-lo; aulas de química ensinam a fazer bombinhas, bombas fedorentas, pó de mico, etc; aulas de mecânica dão a Jimmy ótimas bicicletas e assim por diante.



Quem joga pode escolher agir como um "Bully" (Valentão), atormentando os nerds, quanto o contrário; ser uma espécie de "justiceiro" - protegendo os mais fracos, batendo e humilhando apenas os outros Bullies. Pode ainda ser mais reservado com uma filosofia de "não me chateou, não apanha" ou ser um garoto super problemático, fugindo quando um monitor perceber seus atos e batendo em quem aparecer na sua frente (incluindo monitores e alguns outros adultos - sendo essa tarefa quase impossível, já que para um adulto basta apenas conseguir pôr as mãos num garoto para pô-lo ao chão).

Bully tem causado polêmica entre os pais e os educadores. As críticas têm sido especialmente sobre a violência e o título. Alguns grupos contra o jogo alegam que o protagonista incentiva o Bullying nas escolas, e mexer com meninos e meninas mais fracos é um problema grave e com sérias ramificações. No jogo o Bullying é tratado como se fosse algo comum e sem perigo. O jogo tem censura de 13 anos, que quase nunca é respeitada, acaba sendo jogado por crianças que podem ser influenciadas.


segunda-feira, 14 de setembro de 2009

BULLYING

Termo inglês que descreve: atos de violência física ou psicológica; intencionais e repetidos de forma sádica; praticados por um indivíduo (bully = “valentão”), ou um grupo de indivíduos; com objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo ou grupo que sente-se incapaz de se defender.
É preciso que a vítima seja fraca, que não saiba se defender (Se ela fosse forte e soubesse se defender, a brincadeira não teria nenhuma graça).
Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, intimidada para oferecer alguma resistência.
Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.


Pressão psicológica do bullying sobre a vítima
· A vítima pensa que não há jeito de fugir desse assédio.
· A cada novo dia, ao se preparar para a escola, imagina e sofre pelo que a aguarda.
· Ela não conta aos pais, por vergonha e medo. Não conta aos professores porque sabe que isso só poderá tornar ainda pior a violência dos colegas.
· Sente-se condenada á solidão e ao medo.
· Passa a alimentar o ódio contra seus agressores (a vítima sonha com vingança).
· Deseja que seus algozes morram.
· Vez por outra, ela toma providências para ver seu sonho realizado.
· As armas podem torná-la forte.
· Como solução extrema, algumas vítimas tentam o suicídio.

Consequências do Bullying sobre o ambiente escolar
· Quando não há intervenções efetivas contra o bullying, o ambiente escolar torna-se totalmente contaminado. Todas os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, passando a experimentar sentimentos de ansiedade e medo.
· Alguns alunos, que testemunham as situações de bullying, quando percebem que o comportamento agressivo não trás nenhuma consequência a quem o pratica, poderão achar por bem adotá-lo.
· As medidas adotadas pela escola para o controle do bullying, se bem aplicadas e envolvendo toda a comunidade escolar, contribuirão positivamente para a formação de uma cultura de não violência na sociedade.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

POR QUE FAZER UMA ONG?


Por que? Por que perder seu tempo livre de descanso, ou relaxamento para se dedicar a desconhecidos? Por que começar uma organização que não visa lucro? Por que pesquisar e se dedicar a pessoas que necessitam de ajuda e que você não conhece? Por que procurar um local decente para fazer encontros com as pessoas da ONG? Por que montar um blog, atualizá-lo e tentar se comunicar com integrantes de outras ONGs? Por que fazer tudo isso se não há fama, fortuna ou recompensa financeira?

A recompensa é moral e não há nada melhor do que uma consciência tranquila de que pelo menos você fez a sua parte para um mundo melhor.

Não é muito, pode não valer nada para vocês, mas é tudo para quem depende das ONGs para levantar sua moral. Porque quando elas se reúnem e percebem que seus dramas são iguais e que há um meio de melhorar, seus olhos brilham e é quase instantâneo o bem-estar geral.
Talvez o homem não dependa só de dinheiro para viver, talvez só o brilho no olhar de alguém que você ajude pode alimentar a alma.